Ainda não falei da outra área pela qual me interesso tanto como pela Paleografia. É a Epigrafia Portuguesa. Achei engraçado deixar aqui umas fotografias do meu 2º ano de Licenciatura, já há uns anos, a começar um trabalho (o decalque para o trabalho) cuja epígrafe que deveria ser o tema acabou por nem ser esta mas uma da Igreja de S. Roque (esta é na Sé de Lisboa). O dia, passado com a ajuda da minha irmã Madalena (a fotógrafa) e o meu primo Miguel a ajudar no decalque, valeu a pena.
Quem me conhece sabe que nunca fico indiferente quando vejo uma epígrafe e faz-me imensa confusão vê-las sem serem protegidas (quando muitas vezes poderiam perfeitamente ser) sendo pisadas por turistas e mais turistas, e também portugueses, dia após dia nas Igrejas ou Monumentos mais conhecidos.
Isto acontece porque as pessoas não sabem sequer o valor histórico que uma epígrafe pode ter. Até ter esta cadeira na Faculdade, eu mesma passava por imensas, nos mais diversos locais, sem sequer me dar conta de estar a passar por cima delas.
Por isso aqui fica uma nota à vossa consciência! Quando entrarem num Monumento, olhem bem para o chão e evitem pisá-las. Se a nossa geração já mal as consegue ler, imaginem a próxima...
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