tag:blogger.com,1999:blog-16835525723556625072024-03-13T11:45:10.266+00:00PALEOGRAFIA PORTUGUESAJoana Lamashttp://www.blogger.com/profile/00149807758886115147noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-55806874942993682982017-09-08T12:10:00.000+01:002017-09-08T12:10:21.745+01:00Tabela - 2017A minha tabela de valores remonta a 2010 e, como tal, vi-me obrigada a actualizá-la.<br />
<br />
Como é bom de ver, cada transcrição é única.<br />
É preciso contar com o volume a transcrever, com a dificuldade de cada tipo de letra, com o estado do documento e também com o acesso ao mesmo.<br />
Quando me chegam documentos em PDF, o formato mais simples de aceder, não demoro o mesmo tempo que quando chegam noutro suporte que tenho de descarregar, organizar e paginar, por exemplo.<br />
O mesmo acontece em relação às deslocações. Se o documento estiver digitalizado, é evidente que o tempo dispendido é menor.<br />
<br />
Assim sendo, e <u>apenas para se poder ter uma base</u>, aqui ficam os novos valores:<br />
<br />
1 fólio: <b>18€</b><br />
2-10 fólios: <b>15€</b><br />
11-30 fólios: <b>10€</b><br />
31-99 fólios: <b>8€</b><br />
Mais de 100 fólios: <b>sob orçamento</b><br />
<br />
Entenda-se que o orçamento é feito com base no fólio (unidade de qualquer dimensão de uma página manuscrita) e não na página transcrita. Geralmente uma página transcrita é sempre menor que o fólio (página original).<br />
<br />
Poder-se-ão também fazer revisões de textos transcritos (mediante a apresentação do documento manuscrito em formato digital). O orçamento será sempre feito conforme o documento em questão e a quantidade de trabalho a ser desenvolvido.<br />
<br />
<br />
<br />
Aproveito para deixar o meu novo contacto: joana.paleografiaportuguesa@gmail.com<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-80065028135182758142015-03-10T17:26:00.005+00:002015-03-10T17:26:57.722+00:00Update<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-iYhfxCZIGWI/VP8nZSbwRmI/AAAAAAAABuA/uGBV1P_TDrM/s1600/Screen%2BShot%2B2015-03-10%2Bat%2B17.13.40.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-iYhfxCZIGWI/VP8nZSbwRmI/AAAAAAAABuA/uGBV1P_TDrM/s1600/Screen%2BShot%2B2015-03-10%2Bat%2B17.13.40.png" height="92" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Este blog tem andado um bocadinho parado (e um bocadinho é favor), mas por uma óptima razão. Tenho trabalhado muito em transcrições, e graças a Deus!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tenho transcrito principalmente documentos do século XVII - mas não só - e estamos a falar de documentação com cerca de 400 páginas, mas bem conservada. Às tantas, quando "entro" no texto, sinto-me como se estivesse mesmo a fazer uma cópia, daquelas que tivemos todos de fazer na 1ª classe, mas mais expedita e no computador. É só olhar e passar para Word. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora comecei a transcrever documentos em muito mau estado de conservação, e vamos lá ver o que se consegue ler. Vai ser mais um desafio, mas dos bons! </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dá-me muito gozo continuar a trabalhar no que gosto e para o que tenho jeito e vocação. </div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-37990143819982210902013-11-11T00:05:00.001+00:002013-11-11T00:09:21.775+00:00Facebook<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-3I5KQrv82rA/UoAfChsc3DI/AAAAAAAAAz4/hs22QB_kF-g/s1600/face.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="http://3.bp.blogspot.com/-3I5KQrv82rA/UoAfChsc3DI/AAAAAAAAAz4/hs22QB_kF-g/s400/face.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
Agora já nos podem seguir no facebook.<br />
<br />
Basta ir a <a href="http://www.facebook.com/paleografiaportuguesa">www.facebook.com/paleografiaportuguesa</a> e clicar em "like"!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-73343214928443353812013-11-11T00:02:00.000+00:002013-11-11T00:02:08.414+00:00Regras adoptadas<span style="color: black;"><span style="color: #1f497d; font-family: "Garamond","serif";"><o:p><span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span></o:p></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="color: black; font-family: Times New Roman;">Há muito tempo que não vinha ao blog, e achei por bem vir aqui
ressuscitá-lo.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">Como há muitas pessoas que me perguntam como são as regras
das minhas transcrições, aqui ficam alguns pontos que costumo seguir. </span><br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">Claro está que o cliente é que manda, mas geralmente chegamos a acordo.</span><br />
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #1f497d;"><o:p><span style="font-family: Times New Roman;"> </span></o:p></span></div>
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times New Roman;"><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">1)</span><span style="color: black; font-size: 7pt; mso-fareast-font-family: Garamond;"></span><span style="color: black;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">O texto é corrido,
conforme o original. As notas sobrescritas ou na lateral, serão transcritas em
nota de rodapé;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times New Roman;"><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">2)</span><span style="color: black; font-size: 7pt; mso-fareast-font-family: Garamond;"></span><span style="color: black;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">Modernizam-se as palavras
que já não estão em uso mas não sem se escrever segundo o novo acordo ortográfico (a não ser a
pedido do cliente). Exemplo: Inscripção = Inscrição;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times New Roman;"><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">3)</span><span style="color: black; font-size: 7pt; mso-fareast-font-family: Garamond;"></span><span style="color: black;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">Numeram-se os ficheiros e as
páginas conforme o original. Para um ficheiro em PDF com o nome “exemplo” haverá um
ficheiro Word que terá o mesmo nome e número de páginas;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times New Roman;"><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">4)</span><span style="color: black; font-size: 7pt; mso-fareast-font-family: Garamond;"></span><span style="color: black;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">Qualquer dúvida de
transcrição será sombreada a amarelo;<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Times New Roman;"><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">5)</span><span style="color: black; font-size: 7pt; mso-fareast-font-family: Garamond;"></span><span style="color: black;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal;"> </span><span style="color: black; mso-fareast-font-family: Garamond;">As palavras ilegíveis,
rasuradas ou corrigidas no manuscrito terão essa indicação em nota de rodapé.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;">
</span><br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18pt;">
<span style="color: black; font-family: Times New Roman;"></span><br /></div>
</span><div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-indent: -18pt;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-988053990249861412010-01-20T19:45:00.003+00:002017-09-08T12:10:54.941+01:00Tabela<div align="justify">
Depois de muito pensar, pôr na balança e, acima de tudo, estudar... Consegui elaborar uma tabela de preços para as transcrições. </div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
Por enquanto podem basear-se nestes números:</div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
<strong>1 página - 10 €</strong></div>
<div align="justify">
<strong>De 2 a 30 páginas - 7 €</strong></div>
<div align="justify">
<strong>De 30 a 60 páginas - 6 €</strong></div>
<div align="justify">
<strong>Mais de 60 páginas - 5.5 €</strong></div>
<div align="justify">
</div>
<div align="justify">
Por páginas entenda-se a página original e não a transcrita. Geralmente uma página transcrita é sempre menor do que a original.</div>
<div align="justify">
Pode haver um aumento de preço sempre que os documentos não sejam de fácil acesso.</div>
Anonymousnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-14723331035092005962009-03-13T08:23:00.003+00:002009-03-13T08:34:29.805+00:00A ausência...e o retorno<div align="justify">Este blog não tem sido muito o que eu esperava. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Esperava com ele conseguir trabalho, acima de tudo. Também contacto com as pessoas que se interessam pelo que faço (e isso consigo), mas afinal parece que é mesmo verdade - quase ninguém se interessa muito pelo assunto no que diz respeito à Paleografia.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Mas não queria que pensassem que abandonei o blog, por isso aqui estou para dizer que estou viva!<br /></div><div align="justify"><br /> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Agradeço os e-mails que me têm enviado, dizendo que vieram ver o meu blog. Apenas digo também que não estou vocacionada para "dar explicações" por e-mail. </div><div align="justify">Não me importo de explicar uma coisa ou outra, de indicar livros que considero bons para que possam realizar o vosso trabalho, mas além disso peço desculpa mas não sou aquela pessoa que está aqui, de graça e sem nada para fazer, apenas para explicar coisas que, afinal, consistem no trabalho que pretendo fazer, sendo remunerada por ele.<br /></div><div align="justify"><br /> </div><div align="justify"></div><div align="justify">Espero que não achem isto tudo um valente estalo na cara, porque não é suposto. Apenas pretendo que entendam que o meu objectivo, como o de muitos, é conseguir trabalhar, e fazer render o meu trabalho, com o que me propõem.<br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify">De resto, nada a dizer. Continuo disponível para o que me quiserem enviar e para transcrever tudo o que conseguir. E como disse já num post antigo, os orçamentos são personalizados pelo que não posso pôr aqui uma tabela de preços para que decidam antes de falar comigo (daí a ter publicado o meu e-mail).</div>Anonymousnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-30003997855339893812008-12-17T18:05:00.004+00:002008-12-17T18:22:46.323+00:00Morreu o Prof. Doutor Eduardo Borges Nunes<div align="justify"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="justify">Não consegui apurar a data, mas sei que não faz muito tempo. Pelo que parece, há menos de um mês.<br /></div><div align="justify">A notícia foi-me dada por uma professora do Mestrado, com ar de como se fosse uma coisa banal e de todos os dias e, para mim, que infelizmente nunca conheci e muito menos tive aulas com o Prof. Borges Nunes, a sensação foi bem diferente. </div><div align="justify">Digo isto porque toda a Paleografia que sei (não esquecendo a Prof. Filipa Gomes do Avellar, ela sim aluna deste professor e portanto seguidora do seu método), sei-a através do seu Álbum e Dicionário, que tantas vezes li, olhei, e admirei.</div><div align="justify">Tenho pena de nunca ter conhecido o Prof. Borges Nunes, tenho muita pena de nunca o ter tido como meu Professor, e parece-me muito triste que não houvesse uma homenagem ou qualquer tipo de notícia formal na Faculdade de Letras da UL, onde ele ensinou tantos anos e tantos alunos. </div><div align="justify"></div><span style="font-size:85%;"><div align="justify"><br /><span style="font-size:100%;">Aqui fica um exemplo de uma página do Dicionário, tirada de um outro </span><a href="http://ph-colombina.blogspot.com/"><span style="font-size:100%;">blog</span></a><span style="font-size:100%;">.</span><br /></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"></span></div><div align="center"><span style="font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5280822261610099122" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 164px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SUk_3jE-sbI/AAAAAAAACQ0/KvG4XVBPsyw/s320/xpo.jpg" border="0" /></span><span style="font-size:78%;">(Algumas abreviaturas do nome Cristo usadas do século XIII ao século XVIII <em>in </em>Eduardo Borges Nunes, Abreviaturas Paleográficas Portuguesas, Lisboa, Faculdade de Letras, 1981)<br /></span></div>Anonymousnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-59087163976142951752008-12-08T15:03:00.002+00:002008-12-08T15:10:16.686+00:00Algumas notícias<div align="justify"> Há algum tempo que não escrevo nada aqui... Não é falta de vontade, mas o Mestrado tem estado a dar trabalho.<br /></div><div align="justify"> A transcrição que estou a fazer sobre o Regimento das Duas Sicílias também deu, principalmente na parte final (e essa está mesmo mesmo quase acabada, por isso aceitam-se novas encomendas!).</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"> Estou com imensa vontade de ficar pela Pós Graduação em História Medieval e inscrever-me no Mestrado em Paleografia. De repente, durante esta semana, comecei a pensar nisso outra vez.</div><div align="justify"> Estou a gostar do Mestrado em História Medieval, de uns seminários mais do que outros (como é lógico), e continuo sem tema para a tese. Vou tendo umas ideias do que não quero fazer, mas ainda não apareceu nenhuma ideia brilhante para o que gostaria de investigar! De resto, pendo sempre para a Paleografia, fico encantada quando os meus colegas me pedem ajuda ou sugerem apenas que não conseguem perceber umas letras. Fico com as antenas de fora, a rezar para que me peçam para lhes transcrever aquilo, mesmo sabendo que com isso vou descurar o meu estudo, o meu trabalho, o meu tempo livre... É o gozo que me dá, só para verem!</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> Não é que com Paleografia o tema para uma tese seja mais fácil. É capaz de ser mais difícil ainda. Enfim, tenho ainda quase um ano para decidir, e ainda se vai passar muita coisa até lá. E dessa "muita coisa" espero que estejam incluídas muitas transcrições... </div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-29871411575276734302008-11-09T07:59:00.002+00:002008-11-09T08:07:14.767+00:00Presente da minha Mãe!<a href="http://3.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SRaYlJVebqI/AAAAAAAAB84/oZT7JxbseTE/s1600-h/Paleografia+Joana.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266564578184949410" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 238px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SRaYlJVebqI/AAAAAAAAB84/oZT7JxbseTE/s320/Paleografia+Joana.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SRaYfYY0u4I/AAAAAAAAB8w/u_cindLTBCA/s1600-h/Paleografia+Joana+1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5266564479146310530" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 285px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SRaYfYY0u4I/AAAAAAAAB8w/u_cindLTBCA/s320/Paleografia+Joana+1.jpg" border="0" /></a><br /> Hoje acordei e tinha um comentário da minha Mãe no meu outro Blog a dizer que tinha descoberto uns documentos engraçados para eu ler. E decidi pô-los aqui no meu Blog de Paleografia porque são apenas fragmentos e estão em Latim, língua que não domino sem dicionário ao pé (e mesmo assim!) e, além disso, achei engraçado mostrar o que é a <strong>letra solene</strong>.</div><div> </div><div> Em Paleografia não lidamos sempre com o mesmo tipo de letra. Se fosse toda solene, o Paleografo tinha bastante sorte por duas razões: primeiro, porque é muito mais fácil de ler, segunda porque os Códices estão muito mais bem conservados... </div><div><br /> </div><div> Este é o tipo de letra mais utilizado nos Códices escritos nos Mosteiros. Os Monges Copistas tinham tempo para copiar (não esquecer que não havia a Imprensa) e copiavam com rigor os livros que lhes passavam pelas mãos, a maioria deles, é claro, religiosos, embelezando-os também com cores, como se pode também ver.</div><div> Também era comum algumas letras serem de cores diferentes quando começava um parágrafo e geralmente a primeira letra do texto era bastante embelezada e enorme (aqui não tenho nenhum exemplo mas quando arranjar mostro).</div><div> </div><div> </div><div> Obrigada Mãe!<br /></div><div></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-77635635751378545452008-11-02T18:55:00.004+00:002008-11-02T19:08:18.964+00:00É isto que eu faço!<a href="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQ337bV9grI/AAAAAAAAB7A/DzuCjv8776M/s1600-h/Novembro+2008+045.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264136139790189234" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 202px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQ337bV9grI/AAAAAAAAB7A/DzuCjv8776M/s320/Novembro+2008+045.JPG" border="0" /></a><br /><div align="justify"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQ33wodqDAI/AAAAAAAAB64/otbGbQ89dM4/s1600-h/Novembro+2008+049.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5264135954333568002" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 230px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQ33wodqDAI/AAAAAAAAB64/otbGbQ89dM4/s320/Novembro+2008+049.JPG" border="0" /></a><br />Gosto mais de transcrever à mão do que directamente no computador! E nem sei se demoro mais... </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O que se vê à minha direita evidentemente é uma fotocópia de um documento que irei, espero eu, transcrever quando acabar a transcrição do Regimento que estou a transcrever agora e de que já falei anteriormente. </div><div align="justify">À esquerda está uma folha pautada, onde faço a transcrição propriamente dita.<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Uso o método que me ensinaram na Faculdade, é o método do Prof. Borges Nunes e parece-me muito eficaz, embora muitas vezes o método, para quem quer a transcrição, seja perfeitamente indiferente! O que pretendem é o texto, o que para mim acaba por ser muito mais fácil...<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">O método do Prof. Borges Nunes pretende que, acima de tudo, quando se olha para a transcrição, se consiga saber exactamente como eram as abreviaturas antes de estarem desenvolvidas, como estava o texto antes de estar "corrido", etc. E para isso há imensas regras que, infelizmente, muita gente, muitos muitos estudantes, até desconhecem.<br /><br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Qualquer dia publico-as no blog. Pode ser que alguém queira aprender! </div>Anonymousnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-15592938630175308762008-10-30T19:32:00.002+00:002008-10-30T19:46:55.939+00:00Scriptorium<div align="justify"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQoMBd-D39I/AAAAAAAAB6c/qsyWTX_seLg/s1600-h/page0_blog_entry16_1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5263032333900177362" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQoMBd-D39I/AAAAAAAAB6c/qsyWTX_seLg/s320/page0_blog_entry16_1.jpg" border="0" /></a> Sempre gostei muito desta imagem. </div><div align="justify">Não sei quando foi a primeira vez que a vi, mas gosto de imaginá-la quando estou a transcrever algum documento e imaginar que foi escrito (dei por mim a escrever <em>scripto</em>) num lugar assim.</div><div align="justify">Dá-me calma... </div>Anonymousnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-42317999962308524522008-10-28T17:12:00.008+00:002008-10-30T19:36:58.386+00:00Epigrafia Portuguesa<div align="justify"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQdJbL8by1I/AAAAAAAAB5E/upDlqqS8rXg/s1600-h/S%C3%A9+de+Lisboa+067.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262255421017279314" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 240px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQdJbL8by1I/AAAAAAAAB5E/upDlqqS8rXg/s320/S%C3%A9+de+Lisboa+067.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262255004857511474" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQdJC9oNrjI/AAAAAAAAB40/fh2slvESAtU/s320/S%C3%A9+de+Lisboa+105.jpg" border="0" /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262255191327071106" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQdJN0SBW4I/AAAAAAAAB48/IS4glt7eT8Q/s320/S%C3%A9+de+Lisboa+108.jpg" border="0" /><br />Ainda não falei da outra área pela qual me interesso tanto como pela Paleografia. É a Epigrafia Portuguesa. Achei engraçado deixar aqui umas fotografias do meu 2º ano de Licenciatura, já há uns anos, a começar um trabalho (o decalque para o trabalho) cuja epígrafe que deveria ser o tema acabou por nem ser esta mas uma da Igreja de S. Roque (esta é na Sé de Lisboa). O dia, passado com a ajuda da minha irmã Madalena (a fotógrafa) e o meu primo Miguel a ajudar no decalque, valeu a pena.<br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">Quem me conhece sabe que nunca fico indiferente quando vejo uma epígrafe e faz-me imensa confusão vê-las sem serem protegidas (quando muitas vezes poderiam perfeitamente ser) sendo pisadas por turistas e mais turistas, e também portugueses, dia após dia nas Igrejas ou Monumentos mais conhecidos. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Isto acontece porque as pessoas não sabem sequer o valor histórico que uma epígrafe pode ter. Até ter esta cadeira na Faculdade, eu mesma passava por imensas, nos mais diversos locais, sem sequer me dar conta de estar a passar por cima delas.<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Por isso aqui fica uma nota à vossa consciência! Quando entrarem num Monumento, olhem bem para o chão e evitem pisá-las. Se a nossa geração já mal as consegue ler, imaginem a próxima...<br /></div><br /></div>Anonymousnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-64364795164437809862008-10-27T14:21:00.004+00:002008-10-30T19:37:49.826+00:00Alguns exemplos de letras<a href="http://1.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQXPHCapviI/AAAAAAAAB3c/LVCWax7LYMc/s1600-h/paleografia2.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5261839459466984994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 69px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQXPHCapviI/AAAAAAAAB3c/LVCWax7LYMc/s400/paleografia2.gif" border="0" /></a><br /><div></div>Anonymousnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-73012305481904720432008-10-24T19:43:00.002+01:002008-10-28T17:10:49.773+00:00Para mais informações...<p align="center"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQdHf1e3dLI/AAAAAAAAB4k/jq-PHyit8wg/s1600-h/PALEOGRAFIA.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5262253301863773362" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 96px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQdHf1e3dLI/AAAAAAAAB4k/jq-PHyit8wg/s320/PALEOGRAFIA.jpg" border="0" /></a></p><br /><br /><br /><div align="justify"><div align="justify">Como já perceberam, o meu objectivo é trabalhar! </div><div align="justify"><br />Quero transcrever e também quero aprender enquanto o faço. </div><br /><div align="justify">Não sou ainda profissional, mas quero ser!!<br /></div><br /><br /><div align="justify">Não estou inscrita no Mestrado em Paleografia porque não abriu inscrições este ano, mas estou no de História Medieval. </div><br /><div align="justify">Sou licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. E nas cadeiras de Paleografia Medieval tive 16 e 19 valores.<br /><br /></div><div align="justify">Portanto, se estão a ver este blog, se chegaram até cá, é porque se interessam por este assunto e porque, se calhar, até vos dava jeito alguém que vos poupasse tempo na transcrição. Na verdade, muitos investigadores não gostam nada da ideia de ter de transcrever... E é aí que eu gostaria de entrar!<br /><br /></div><br /><div align="justify">Para mais informações sobre transcrições de documentos podem (e devem) sempre contactar-me pelo e-mail <a href="mailto:joanaaslamas@gmail.com">joanaaslamas@gmail.com</a>. Nessa altura (e só porque este blog é público) claro que também darei o meu telefone e mais informações que me forem pedidas! </div></div>Anonymousnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1683552572355662507.post-25644577864668113612008-10-24T17:35:00.001+01:002008-10-24T23:05:38.733+01:00Para começar...<div align="justify"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQIA3IU5oQI/AAAAAAAABvU/RjD30dGUjAU/s1600-h/tratadotordesilhas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5260768261850112258" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 230px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_svkIkX_aV1c/SQIA3IU5oQI/AAAAAAAABvU/RjD30dGUjAU/s320/tratadotordesilhas.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">A Paleografia é a ciência que estuda a escrita antiga em material perecível. Ou seja, na maioria das vezes, em pergaminho, papiro, ou papel... </div><br /><div align="justify">Não é só uma ciência auxiliar da História, embora seja essencial ao estudo de qualquer investigador/historiador, mas é por si só uma ciência pois tem um método também, tem regras precisas... </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Há sempre muita gente que me pergunta, quando digo que já acabei o curso, o que pretendo fazer com ele e, ao ouvir a resposta "ainda não sei bem, mas tem de ser ligado a Paleografia" torcem o nariz e após alguns segundos perguntam: "Isso é o quê, exactamente?".</div><br /><div align="justify">Nem sempre é fácil explicar. Tento dizer o que é, por alto para não massacrar as pessoas, porque sei que a grande maioria delas, principalmente as da área de História, abominam Paleografia e foi a última cadeira que fizeram no curso. E à minha explicação do que é a Paleografia, as respostas vão desde "Ah, é ler aqueles livrinhos podres de velhos" até "já sei, <em>traduzes</em> aqueles documentos antigos cheios de pó e que ninguém pode ver porque estão trancados a sete chaves". É uma mistura das duas coisas (de uma forma leiga, claro).</div></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">É verdade que os documentos antigos geralmente são os dos livrinhos <em>podres de velhos</em> mas nem sempre são podres e também podem não ser assim tão velhos. Há obras em bom estado (nada comparáveis com as epígrafes da Sé de Lisboa que, essas sim, são uma vergonha para o País). </div><div align="justify">Há a mania de se dizer que se traduzem documentos quando se fala de Paleografia quando o que se faz é transcrever. Os documentos geralmente são já em português. São num português antigo e diferente, é verdade. É o que vão achar os nossos netos daqui a alguns anos agora com o acordo ortográfico, quando começarem a ler homem sem h, facto sem c, e por aí... </div><div align="justify">E ainda bem que esses documentos antigos estão <em>trancados a sete chaves</em>. A liberdade é muito engraçada, e é muito bom toda a gente ter acesso a tudo, mas basta ir à Biblioteca da minha Faculdade (e calculo que às das outras) para se ver livros com folhas rasgadas, sublinhadas, dobradas, e afins. Claro, não são edições que se comparem, mas pelos vistos são pessoas que vêem os livros como uma coisa para ser tratada como sua, como se mais ninguém os fosse ler ou consultar... Por isso gosto muito da ideia dos Reservados e da Torre do Tombo, e de todos os Arquivos que por aí andam e que não dão acesso fácil aos livros raros, porque há sempre quem pensa que pode fazer o que quer... </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O que eu gosto na Paleografia, é o desafio. Cada documento é diferente do outro. É ir descobrindo as letras, formar as palavras, e reparar que a cada linha que se lê o texto se torna mais claro e mais fácil. De repente é como se nem sequer tivesse sido difícil começar a lê-lo! </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Às vezes desespera, claro. Aparecem manchas que não sabemos se são letras, se são sinais de parágrafo, se são números, se são um sinal qualquer... Pode ser um borrão. Até pode ser um erro do autor!!! Ah, mas depois descobrimos que afinal era um resto de uma letra que começa centímetros abaixo mas que, como o texto é tão importante, a letra do início tem de ter pompa e circunstância!! (isto acontece mais nas fotocópias rascas do que nos originais, claro).</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Acho que o "clique" se deu quando, no 2º ano da Faculdade, tive uma visita de estudo organizada pela Professora Dra. Filipa Avelar (excelente Paleógrafa) à Torre do Tombo. A ideia era vermos um filme, uns microfilmes de alguns documentos da época que estavamos a estudar, e nada mais. E aí surgiu um rapaz que tinha sido aluno dessa mesma professora e se ofereceu para nos levar aos Arquivos (sim, aos "ARQUIVOS"). Eu parecia uma criança na feira popular, agarrada a códices, a papiros, a pergaminhos e a papéis, a percorrer os kms e kms de corredores que a Torre do Tombo tem com milhares e milhares de livros e papéis e... PALEOGRAFIA POR TODO O LADO!! Fiquei siderada, a verdade é essa. As outras pessoas que iam também olhavam para tudo com um ar mais indiferente e eu a pensar "será que não estão a ver esta maravilha"?</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Enfim, estou a entusiasmar-me demais e não vale a pena porque tenho a certeza que já perceberam a ideia. A cereja em cima do bolo foi quando pegamos no Tratado de Tordesilhas, o próprio, o verdadeiro, o legítimo (que estava ali, consta, para uma exposição qualquer, porque acho que costuma estar na Biblioteca Nacional). Estive com ele na mão durante um minuto, a olhar para ele, e foi aí que percebi que o clique do princípio da visita não era apenas um clique, era uma decisão de vida... Estava ali a segurar na História de Portugal, tinha de seguir aquilo, tinha de ir às fontes!<br /><br /></div><div align="justify">A História de Portugal é imensa em termos de tempo e a escrita em galaico-português vem desde D. Dinis (1261 - 1325). Mas antes disso já se falava na terra que viria a ser território português noutras línguas que, confesso, ainda não me aventurei a explorar.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">A experiência que tive na Faculdade foi óptima, embora eu gostasse tanto tanto da matéria que acabei por me sentir sempre um passo à frente (no dia do último teste já tinha transcrito os textos medievais todos do nosso Album de Paleografia) e isso também não era agradável em relação aos outros. Tinha que me ir retraíndo aos poucos... </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Com imensa pena minha nunca fiz as cadeiras de Paleografia Moderna, não fui a tempo antes do fim do curso.<br /></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Curiosamente, não foram documentos medievais os primeiros que transcrevi "a sério" (como trabalho remunerado, digo eu). Um deles era um projecto com uma editora, a Dislivro, mas que acabou por não ir adiante, e por isso não o pude completar, fazendo apenas à volta de 400 páginas.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Agora estou a trabalhar num documento na Biblioteca Nacional para um amigo meu, do século XVIII. Tem sido um desafio mas tem-me sabido muito muito bem!</div><div align="justify"></div><div align="justify">Espero que continuem a aparecer sempre oportunidades, cada vez mais frequentes e cada vez maiores!</div>Anonymousnoreply@blogger.com2